Publicado em 12/04/2024 às 20:20:00
O Ministério Público de Portugal acusou a portuguesa Adélia Barros por racismo contra diversas pessoas, entre as quais estão os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso: Títi, de 10, e Bless, de nove. O caso envolvendo a família famosa ocorreu em julho de 2022, quando a mulher fez discursos racistas no restaurante Clássico Beach Club, na Costa da Caparica.
Segundo o jornal português Público, a portuguesa é acusada de ter cometido dois crimes de injúria e dois crimes de difamação com publicidade e calúnia por motivações racistas. Além disso, ela é alvo de um processo de contraordenação por discriminação.
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Nas redes sociais, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso divulgaram um comunicado celebrando a decisão da Justiça: "Há quase dois anos fizemos uma acusação no Ministério Público de Portugal após nossos filhos e um grupo de angolanos serem vítimas de racismo. Racismo é crime e não pode ser banalizado".
"Inicialmente pedimos que a autora dos crimes fosse enquadrada em crimes previstos no artigo 240 do Código Penal Português, que prevê punição para discriminação e incitamento ao ódio e à violência. A denúncia não foi aceita, mas nunca desistimos", iniciou o casal.
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Ainda em nota oficial, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso demonstraram alívio após ver que o Ministério Público aceitou sua acusação. "Hoje, podemos comemorar porque o Ministério Público aceitou nossa acusação por difamação e injúria racial e superou uma questão teórica sobre onde enquadrar o crime perante à lei", escreveram.
"Vencemos, mas ainda é um pequeno o. Entretanto, acreditamos que, se este processo puder conscientizar em questões de combate ao racismo, o mundo poderá, quem sabe um dia, ser mais igualitário. O próximo o será o julgamento da racista. Esperamos voltar em breve para contar outra vitória. Porque acreditamos", reforçaram eles.
Por fim, o casal de famosos agradeceu aos advogados que os representam: "Agradecemos aos advogados portugueses Rui Patrício, Catarina Martins Morão e Teresa Sousa Nunes, que permanecem ao nosso lado para que a Justiça reconheça o racismo como um crime – um crime que discrimina, que fere a autoestima e não permite que pessoas negras tenham oportunidades".
"Um crime que mata em qualquer parte do mundo. E a gente precisa construir uma sociedade que entenda que o racismo não pode ser tolerado, nem em forma de ódio disfarçada de piada", lamentou o fim do texto.
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