Será?

Simone Mendes rejeitou proposta de R$ 64 milhões de Bets, diz empresário

Apesar da fala de Kaká Diniz, ele não informou qual empresa entrou em contato com a cantora sertaneja


Simone Mendes
Simone Mendes não quis ser patrocinada por Bets - Foto: Reprodução

A cantora Simone Mendes recusou uma oferta de R$ 64 milhões feita por uma plataforma de apostas esportivas online. A informação foi divulgada por seu marido e empresário, Kaká Diniz, durante participação no podcast Café com Ferri.

O valor correspondia a um contrato de dois anos e previa o uso da imagem da artista em ações da empresa. De acordo com Kaká, o contrato proposto não envolvia comissionamento com base em perdas dos jogadores, modelo que tem sido adotado por influenciadores digitais em acordos semelhantes.

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A cantora não teria obrigação de fazer postagens ou campanhas promocionais nas redes sociais, sendo exigido apenas o uso ocasional de peças como bonés e camisetas da marca. Não havia metas de performance digital nem cobrança de engajamento.

A recusa, segundo o empresário, foi baseada em posicionamentos pessoais do casal, que se declara contrário à promoção de jogos de azar.

“Simone é autêntica. A gente não fecha marca com ela que condiz com a realidade do que ela é. A gente rejeitou R$ 64 milhões em contratos de Bets. Por quê? Eu não faço bet, Simone não faz bet e a gente é totalmente contra essa história”, afirmou Diniz na entrevista.

Ele acrescentou: “Não tenho como ficar feliz em botar o dinheiro no bolso enquanto outras pessoas estão se ferrando no vício cada vez mais desenfreado.”

Apesar da fala, Kaká não contou qual empresa fez a proposta e nem relatou em que ano ocorreu a conversa com a plataforma de Bets.

I das Bets

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A recusa ocorreu em um momento de intensificação do debate sobre apostas esportivas no país. No Senado Federal, está em curso a I (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Bets, que investiga o impacto das plataformas de jogos na economia doméstica e possíveis vínculos com práticas ilícitas, como lavagem de dinheiro.

A comissão já convocou influenciadores que mantêm contratos com empresas do setor, incluindo nomes como Virgínia Fonseca, Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Rico Melquiades e Jojo Todynho.

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