Polêmica

Esposa explica porque MC Poze escolheu facção no prontuário da prisão

Viviane Noronha saiu em defesa do marido


Viviane Noronha sorrindo de olhos fechados, na frente de MC Poze do Rodo, que também sorri
Viviane Noronha em clique com MC Poze do Rodo - Reprodução/Instagram

Viviane Noronha, esposa de MC Poze do Rodo, saiu em defesa do funkeiro nas redes sociais e explicou o motivo de ele ter firmado o Comando Vermelho (CV) como sua "ideologia declarada" em um prontuário da Secretaria de Estado de istração Penitenciária (Seap) divulgado pela TV Globo.

De acordo com a influenciadora digital, o cantor não teria outra alternativa, já que é "cria" de uma comunidade comandada pela facção: "Ele é cria de uma comunidade, não tem culpa de o sistema ser dividido. Vocês, sendo cria de uma comunidade, escolheriam o quê?".

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A informação pedida no prontuário penitenciário faz parte de um procedimento padrão e é respondida por todos os detentos que dão entrada no sistema prisional do estado. "Marlon é cria da onde? Ele vai fazer o quê? Para onde mais ele iria? Esse é o procedimento padrão, ele precisa ir para algum lugar. Isso acontece com todo mundo, mas o Marlon é famoso e está sendo humilhado", reclamou Viviane Noronha.

De acordo com a Seap, Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, nome verdadeiro de MC Poze do Rodo, foi custodiado em Bangu 3, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio. É nessa unidade que ficam os presos ligados ao Comando Vermelho. A secretaria alegou que o funkeiro disse "não ter problemas em conviver com a facção".

A prisão de MC Poze do Rodo

MC Poze do Rodo foi preso na madrugada de quinta-feira (29), em um condomínio de luxo da Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde vive com a família. O funkeiro está sendo investigado por associação com o tráfico e apologia ao crime.

Ainda ontem, o famoso ou por audiência de custódia, e a Justiça decidiu manter sua prisão temporária por 30 dias.

A abordagem dos policiais, porém, foi criticada por Viviane Noronha e por amigos do cantor, como MC Cabelinho, que alegaram que os agentes humilharam o funkeiro, pois não deram chance de ele vestir uma camiseta e calçar sequer um par de chinelos.

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