Wesley Safadão relembra apagão na carreira: "Pensei em fazer besteira"
Cantor participou do Conversa com Bial ao lado de Natanzinho Lima

Publicado em 03/05/2025 às 14:30
Wesley Safadão e Natanzinho Lima marcaram presença no Conversa com Bial de sexta-feira (2) e relembraram agens marcantes de suas carreiras - o jovem cantor narrou o episódio com uma fã envolvendo seu clássico chapéu.
"Teve uma moça aqui, ela foi no meu camarim para me entregar um presente, que era um chapéu igual ao que eu uso. Ela me disse que comprou um carro vendendo os meus chapéus. Rapaz, olha só que beleza", confidenciou Natanzinho.
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"No primeiro projeto visual dele, pediram para ele trazer um chapéu de palha. E nesse dia que ele saiu de casa para gravar e não achou esse de palha. Chegou para gravar e disse que só tinha esse chapéu. Botou na cabeça e gravou. Hoje é impressionante. Fui fazer um show em Osasco e umas 10 mil pessoas estavam usando o chapéu dele na cabeça. Virou um marco", explicou Wesley Safadão.
O forrozeiro também falou do sucesso de Camarote, que completa10 anos em 2025. "A música Camarote foi um divisor de águas. Em 2010, a gente já vivia uma fase maravilhosa no Nordeste. A gente vinha para São Paulo, Rio de Janeiro e voltava. Mas cantar em Minas (Gerais), no Paraná, no Mato Grosso, foi a Camarote que foi esse divisor de águas", revelou Safadão.
"Eu sempre digo ao Natan. É muito rápido tudo que está acontecendo na vida dele hoje. Na minha opinião, não querendo desmerecer ninguém, mas o Natanzinho Lima é o cara mais faz show hoje no mês, o mais falado na música. Aonde está indo, ele está quebrando barreiras", elogiou.
Wesley Safadão relembra apagão
Em razão da agenda lotada de Natanzinho, que em média faz de 30 a 35 shows por mês, Wesley Safadão revelou que no momento quer desacelerar, em função do "apagão" que sofreu proveniente de um pico de estresse.
"Depois que tive isso, tomei alguns medicamentos, fiz tratamento com psicólogo e tal, e comecei a entender, a ter clareza o que me tirava do trilho. Os primeiros 15 dias foram muito ruins, pensei até em fazer besteira com a minha vida. Então, isso de dois, três shows numa noite, disse que não fazia mais. Fiquei três meses sem cantar", contou.
"Tive que entender que não sou uma máquina, que gosto de trabalhar, mas tudo tem limite. Agora, trabalho de segunda-feira até quinta-feira; sexta-feira, ao meio-dia, já digo para não falarem comigo", revelou Safadão.