Juliette se emociona com estreia no Saia Justa e lamenta situação no show de Lady Gaga: "Vulnerável"

Juliette Freire estreou no Saia Justa na última quarta-feira (21) cercada de muita emoção. A campeã do BBB 21 revelou às colegas Eliana, Erika Januza e Bela Gil que sempre nutriu o sonho de ser uma debatedora do programa do GNT.

"Cheguei com o coração muito grato, feliz. É exatamente onde eu queria estar. Nesse lugar onde tantas mulheres que me inspiram, que me fortalecem, que me acolhem, aram e estão aqui. Estou muito emocionada. Sonhei com poucas coisas nesse mundo. Mas eu sonhei estar aqui", disse Juliette.

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"A primeira vez que me perguntaram quando eu saí do reality: 'Juliette, qual programa você gostaria muito de fazer?'. E eu, muito emocionada, falei: 'O Saia Justa'. Porque sempre estive aqui, do outro lado, mas sempre estive aqui. Me imaginava nas conversas, eu respondia de casa. E hoje estou aqui presencialmente, materialmente. E quero poder somar, aprender e contemplar essa oportunidade", comentou a cantora.

"Queria te dizer que você é amada pelo Brasil e que você consiga trazer esse amor todinho dos seus cactos, não é assim que você chama eles? Porque eu tenho certeza que a gente vai trazer boas ideias, muito acolhimento, muito carinho. Principalmente agora com você no nosso sofá. Muito bem-vinda!", desejou Eliana.

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Juliette fala de crise de ansiedade no show de Lady Gaga

Durante o Saia Justa, Juliette também falou sobre ansiedade e relembrou um episódio recente, quando teve uma crise durante o show da Lady Gaga em Copacabana, no Rio de Janeiro.

"Em alguns episódios da minha vida, não istrei da melhor forma. Sempre tive a sensação de que não podia ficar encurralada. Se estou em um lugar, observo onde é a saída de emergência, fico perto e calculo tudo, já por essa tensão de proteção, de instinto e sobreviver. Em alguns momentos da minha vida, tive episódios que eu perdi o controle. E esse foi um deles", contou.

Ela explicou o que aconteceu. "Estava super entusiasmada. Entrei em um lugar e, automaticamente, na minha mente, eu procurei a saída e não encontrei. Nesse momento, as pessoas começaram a vir falar comigo e eu tinha o dever e a dedicação de falar com as pessoas. E, ao mesmo tempo, eu estava perdendo o controle. Eu começava a tentar procurar a saída e não encontrava. Foi me faltando ar e eu pensando: 'Vou ar mal na frente das pessoas, porque já senti isso antes'", narrou.

"Chegou uma hora que eu não conseguia mais lidar. Meu rosto tremia e eu estava querendo chorar. E eu falei: 'Tenho que sair daqui ou eu vou ar mal.' E não tinha mais ar. A gente foi no contra fluxo e tinha muita gente [gritando]: 'Juliette, Juliette!'. Consegui sair dessa aglomeração e tentei puxar o ar, chorar, chorar... Enquanto estava fazendo isso, tinham celulares apontando para mim. Me senti muito vulnerável, exposta e desprotegida", desabafou Juliette.